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Exército de Guerreiros da Paz na Cerimonia do Movimento Paulistanos Pela Paz no Centro Tardö Ling em 4-12-2012

VIOLÊNCIA NA MÍDIA VENDE, ATRAI. E DESTRÓI. PAZ NA MÍDIA PODE SER A NOVA REVOLUÇÃO POR UM MUNDO MELHOR


by ComCom


Editorial, por T. Y. S. Lama Gangchen

Se perguntássemos a cineastas ou criadores de animação por que mostram tantas imagens violentas, provavelmente responderiam que é isso que o público quer. Violência é bom para seus negócios! Eu acho que muitas empresas de cinema ganham dinheiro apelando para o lado mais vil e baixo das pessoas. Se o público realmente quer essas imagens, é por causa de uma falta de educação positiva. Imagens violentas criam uma influência negativa social, especialmente para as crianças e desta forma perpetuam uma cultura de violência.
O que vemos na televisão tem um impacto tremendo na nossa mente e em nossos valores culturais. Desde a década de 50 há uma tendência cada vez maior de mostrar representações gráficas de violência na televisão e em filmes. Agora nos tornamos tão habituados a assistir à violência, que se tornou uma parte aceita da cultura moderna, nós nem sequer reconhecemos mais a violência como violenta. A mídia está cheia, não só de imagens de morte e espancamento, mas também de imagens de violência emocional, violência doméstica, músicas violentas, esportes violentos, bebidas alcoólicas, drogas e mensagens de destruição pessoal e coletiva.
Mesmo que os países estejam em guerra, não devemos continuamente mostrar essas imagens na televisão, em revistas, jornais e para nossos filhos. As mensagens transmitidas através do rádio, da televisão e dos jornais podem ser a favor de idéias positivas, como a não-violência, a harmonia social e valores humanos. Acho que os apresentadores também precisam tentar dar mensagens de paz, qualquer que seja seu assunto. Eles poderiam fazer isso falando pacificamente, fazendo gestos pacíficos, e tentando dar informações positivas.
Devemos aceitar tão alegremente uma boa notícia e informação positiva como quando recebemos dinheiro. Quando ouvimos notícias ruins, podemos ouvir, mas não deixar que toque nossa mente ou deixar que crie dúvidas, sofrimento e confusão. Devemos usar todas as boas idéias que ouvimos, mesmo que elas venham de pessoas muito simples.
Nossa liberdade moderna cria muitos problemas culturais para nós. Procuramos, de diversas formas, por novas informações, ouvimos conferências, participamos de cursos e lemos livros para aprender coisas novas. Vamos para muitas pessoas e lugares diferentes em busca de novas idéias. Acreditamos que somos livres para fazer, dizer e pensar o que nós gostamos e enquanto isso é verdade, precisamos aprender a distinguir os bons pensamentos dos maus e criar um supermercado do pensamento positivo e pacífico. Nós somos realmente livres, se quisermos, podemos prejudicar a nós mesmos e aos outros, livres para nos tornarmos doentes e infelizes e destruir a nossa própria vida, mas geralmente, a nossa auto-destruição também infringe os direitos de outras pessoas, os quais devemos respeitar.
É claro que temos de respeitar a liberdade artística, talvez aqueles com poder na mídia e na indústria do cinema devessem ser um pouco mais conscientes do efeito que suas mensagens produzem na sociedade, especialmente nas crianças. Não estou sugerindo que a mídia deva ser censurada, sugiro somente que os produtores de filmes e assim por diante devam tentar cultivar valores mais humanos de paz interior, tanto quanto cultivam os lucros.
Muitas pessoas estão completamente cansadas da cultura violenta da televisão e do cinema. Se os produtores começassem a aumentar a porcentagem de filmes com mensagens positivas, poderiam até chegar a descobrir que os valores de paz e os valores humanos são bons para os negócios.
A televisão de Paz pode ajudar a melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas. Pelo poder da tecnologia moderna podemos, se quisermos, promover valores humanos positivos através da mídia, tais como a não-violência, respeito por outras culturas, a inteligência emocional e a interdependência ecológica.
Cultura de paz
Mídia de paz
Televisão de Paz
Rádio de Paz
Jornais de paz
Revistas de paz
Filmes de paz
Internet de Paz
Entretenimento de paz
Música de Paz
Clubes de paz
Canções de paz
Dança de Paz
Moda de Paz
Arte de paz
Por favor
Paz com tudo
Tudo com a paz
Outras noticias de Paz Veja no link: http://lamagangchenventosdepaz.wordpress.com/2012/11/25/violencia-na-midia-vende-atrai-e-destroi-paz-na-midia-pode-ser-a-nova-revolucao-por-um-mundo-melhor/

Mantra de Guru Buddha Shakiamuni
OM MUNI MUNI MAHA MUNI SHAKIAMUNI SOHA

O Significado do mantra:
OM – Traz até nós a energia de cristal puro do corpo, palavra e mente de Buda.
MUNI – É a renúncia, desejo nosso de abandonar o sofrimento e encontrar a paz interior.
MUNI – É quando o coração amoroso desperta desejando que todos possam conquistar a paz.
MAHA MUNI – É quando a mente desperta por meio da imaginação positiva e percebemos diretamente a realidade da interdependência existente em todo universo.
SHAKYAMUNYE - Mente que realiza o coração do grande amor por todos os seres vivos e o desejo de ser tornar capaz de beneficiá-los. Neste momento usamos a nossa mente de clara luz e o espaço para doarmos a bem aventurança a todos os seres existentes no universo. É chamado de Programa de Treinamento Espacial.
SOHA – Significa

 

 

Por um Brasil livre de usinas nucleares

 

Por um Brasil livre de usinas nucleares

by ComCom
* Rute Cardoso
“Possam todos os seres viver em um meio ambiente puro e saudável agora e sempre”.
T. Y. S. Lama Gangchen
Por conta do acidente nuclear de Fukushima, no Japão, sincronicamente, em vários núcleos da sociedade, foram surgindo questionamentos. Em nosso caso, Lama Gangchen, que se encontrava em São Paulo, expressou publicamente seu amor pelo Brasil e nos pediu que o protegêssemos contra as usinas nucleares. Por este motivo saímos à procura de parcerias e encontramos na Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo (Adusp), o Professor Alfredo Bosi, membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), e o ativista e humanista Chico Whitaker em suas primeiras reuniões com objetivo de formar uma coalizão. Com eles unimos forças para a o Movimento por um Brasil livre de usinas nucleares.
Sobre os acidentes em usinas nucleares, o que podemos dizer é que eles têm consequências que acidentes com outros tipos de energia não têm. A energia nuclear se propaga, regiões inteiras são contaminadas e precisam ser evacuadas e interditadas por muitas décadas.
Desde 1957 foram registrados 33 acidentes nulceares em várias partes do mundo. Com pequenas ou grandes proporções, todos tiveram consequências graves e causaram prejuízos incalculáveis para o meio ambiente e para os seres vivos. Muitas companhias de seguro não cobrem integralmente este tipo de sinistro e os prejuízos acabam recaindo sobre as populações atingidas.
O Brasil não precisa correr esse risco. Vivemos em um território vasto em fontes alternativas de energia que vêm sendo pesquisadas por cientistas de todo o mundo. Essas alternativas energéticas são: biomassa, aeólica, solar, fusão nuclear, marinha, hidrogênio e biotérmica.
Entre outras ações, o Movimento Antinuclear no Brasil pretende recolher assinaturas para apresentar ao Congresso Nacional uma proposta de Emenda Constitucional que vede a construção, instalação e funcionamento de usinas que operem com reatores nucleares para a produção de energia elétrica em qualquer ponto do território brasileiro.
Fundação e Tardö Ling estão unidos a outras 45 entidades e instituições, parlamentares e integrantes da sociedade civil que propõem e apoiam a Iniciativa Popular de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e devagar vamos acumulando assinaturas.
Com a Iniciativa Popular, em um ano de campanha recebemos 11.411 assinaturas em nossa Caixa Postal. Convidamos você, leitor, a juntar-se a nós.
Por um Brasil livre de usinas nucleares, informe-se sobre detalhes em nosso site: http://www.brasilcontrausinanuclear.com.br
Em São Paulo, para rememorarmos as datas de acidentes nucleares, organizamos encontros de esclarecimento à sociedade sobre a questão nuclear.
Em setembro deste ano relembramos os 25 anos da tragédia do Césio 137, em Goiânia. Neste dia abrimos uma coletiva na qual profissionais de diversos segmentos discorreram sobre o tema: Qual é a realidade do nível de radioatividade dos locais onde estão depositados os lixos radioativos no Brasil?
É possível ver um resumo dessa coletiva no vídeo a seguir.
Rute Cardoso é colaboradora da Fundação Lama Gangchen para a Cultura de Paz e Presidente do Tardö Ling, Centro de Desenvolvimento Humano, Cultural e Filosófico.
 
SÃO PAULO QUER PAZ!
BASTA DE VIOLÊNCIA!

Vivemos à sombra do medo.
 Precisamos mudar esta situação. Vamos iluminar a Cidade.
 
 
Nossa grande cidade está passando por momentos de  profunda  agressão  e  violência.
  A  maioria  da população  que  é  pacífica  e  trabalhadora  não participa, não concorda e não aceita essa situação. Estamos  mobilizados    pela  reconciliação,  diálogo  e cooperação pela paz.

Qu e r e mo s   e x p r e s s a r   n o s s o   s e n t i me n t o   d e indignação e reafirmar nosso compromisso de ação pela  construção  da  harmonia  e  da  solidariedade entre nós.

Não  se  omita,  é  para  o  seu  bem  estar  e  o  da  sua família.
 Cobramos  ações  mais  efetivas  dos  nossos governantes.

Vamos em frente! Junte-se a nós!
 
 




PAZ! PAZ! PAZ! PAZ! PAZ!


A PAZ COMO SE FAZ?
AO OLHAR, VER COM PAZ
AO TOCAR, SENTIR COM PAZ
AO OUVIR, DAR ATENÇÃO COM PAZ
AO FALAR, FALAR COM PAZ
EVITAR ABUSAR DA PAZ DO OUTRO
NÃO PERMITIR QUE O OUTRO ABUSE DE SUA PAZ
VAMOS FAZER TUDO COM PAZ?

PODEMOS SIM ENCONTRAR ALGUMA FORMA
DE NOS UNIRMOS EM PROL DA PAZ 
PAZ E UNIÃO AGORA E POR TODO SEMPRA
PAZ COM TUDO AGORA E SEMPRE.

UNIDOS PELA PAZ AGORA E SEMPRE 
PAZ E ALEGRIA AGORA E SEMPRE
PAZ E UNIÃO AGORA E POR TODO SEMPRE.

NADA ME SEPARA DA MINHA PAZ
QUANDO FUJO DESTA PAZ
ACABO ENCONTRANDO-A EM MIM
NEM MINHA PROPRIA CEGUEIRA
ME SEPARA DA MINHA PROPRIA PAZ.

A PAZ SE FAZ EM MIM 
EU FAÇO TUDO COM PAZ
EU SOU A PAZ
SOU DA PAZ.

A PAZ ME POSSUI
É MAIS FORTE DO QUE EU
SOU UMA CAPITÃ DA PAZ
DENTRO DE MIM ESTÁ A PAZ
ENTÃO,... QUE EU LEVE A PAZ
QUE EU PROTEJA OS OUTROS
COM A MINHA PAZ.
SOU UMA PESSOA QUE TEM PAZ
SOU UM INSTRUMENTO DA PAZ
SOU UMA REPRESENTANTE DA PAZ
SOU A MORADA DA PAZ.

QUE EU ENXERGUE SEMPRE EM MIM A PAZ
QUE EU SIGA CAMINHOS INTERNOS DE PAZ
QUE EU SEJA UMA CAMINHANTE SEMEADORA DA PAZ
QUE EU SEJA ETERNAMENTE, UMA ATIVISTA DA PAZ
SEGUIREI DE VIDA EM VIDA COM PAZ.

MEU CORAÇÃO É FEITO DE PAZ
EU LHE DOU A MINHA PAZ
CONCEDA-ME A SUA PAZ
CADA UM DE NÓS EM NOSSA ESSENCIA
SOMOS PLENOS DA NATUREZA DA PAZ
À TODOS UMA VIDA PLENA DE PAZ.

 Autoras: Djampa Sönam e Pema Detchën


 
H.H. Kyabje Trijang Chocktrul Rinpoche e T.Y.S. Lama Gangchen Tulku Rinpoche
Outubro 2012
Palavras de Lama Gangchen Rinpoche escritas no livro de sua autoria “Cultura de Paz III”, páginas 35 e 37.


A violência emocional e social cria mais sofrimentos no dia a dia do que os revolveres e as armas. Nossa violência emocional destrói não só nossa energia física e mental, como tambem nossa família, nosso trabalho e meio ambiente. Se uma pessoa mata a outra com uma arma, todos concordam que essa pessoa deve ser presa. Entretanto, em nosso dia a dia nós criamos mais sofrimento do que isto! Pode ser que a gente não mate, mas agimos e pensamos com violência todos os dias. Que tipo de punição merecemos? Na verdade, nosso castigo é automático. Estamos sempre infelizes, descontentes e tudo custa muito caro. Se desejamos ser felizes, precisamos realizar ações bonitas, suaves, gentis e não violentas. Possuímos muitas emoções negativas que precisamos subjugar para criar a paz interna e externa. Para conseguir transformar nossa violência emocional precisamos ser cuidadosos o tempo todo, cuidando da forma como usamos a energia da mente, do corpo e dos sentidos; da maneira como olhamos, falamos, ouvimos, tocamos, pensamos e nos relacionamos. Necessitamos da consciência e da atenção pacificas e relaxadas, pois se utilizarmos nossa energia de forma errada, com violência, sem paz, cedo ou tarde – como a conta telefônica – nós teremos que pagar!

Todos, ao redor do mundo, estão acumulando suas “contas” pessoais, bem como a “conta” coletiva, portanto, a educação para a não violência é útil a todos, não importa a cultura, a religião ou a crença filosófica. Precisamos tentar reduzir a porcentagem de violência em nossa vida. Se, todos os dias, tentarmos fazer uma coisa positiva e pacifica a mais e uma coisa negativa a menos, nossa paz interna vai crescer gradativamente como a lua crescente. Necessitamos compreender o significado da paz diária. Precisamos saber o que é sentir paz interna. A paz interna é nossa luz interior e nossa melhor companhia, o mais importante conhecimento que podemos adquirir. É preciso mudar nossas atitudes e desenvolver a base da não violência. Um método muito bom para isso é meditar e repetir com sentimento, as palavras da verdade para criar uma nova cultura de paz para o mundo.


Palavras de transformação de mentes violentas em mentes não violentas:

Mentes pacificas

Emoções pacificas

Sentimentos Pacíficos

Desejos pacíficos.


Lembranças pacificas

Esperanças pacificas

Experiências pacificas

Consciência pacifica.


Atenção pacifica

Olhar pacifico

Audição pacifica

Toque pacifico.


Movimento pacifico

Pensamento pacifico

Relacionamentos pacíficos.


Por favor! Paz com tudo, tudo com paz.


Texto proferido por Rute Cardoso, presidente do Tardö Ling – Centro de Desenvolvimento Humano Cultural e Filosófico, no encontro “Mesa de Diálogo – Educação Não Formal no Desenvolvimento da Cultura de Paz”, em 16/06/2012, na Camara Municipal de São Paulo.


Vereador Gilberto Natalini foi o proponente desse encontro com a presença de Lama Michel Rinpoche e convidados: Daniel Calmanowitz – Presidente da Fundação Lama Gangchen para Cultura de Paz, Deputado Federal Walter Feldman, Sr. Bebetto Haddad- Secretário Municipal de Esportes, Lazer e Recreação, Sr. Daniel Guth – Assessor Parlamentar da Secretaria Municipal de Educação, Srª Bel Cesar – Fundadora do Centro de Dharma da Paz, Bruno Langeani - Coordenador da área de controle de armas do Instituto Sou da Paz, Sr. Gilberto Alvares Giusepone Júnior - Diretor Geral do Cursinho da Poli, Sr. Luiz Carlos Merege – IATS - Instituto de Administração para o Terceiro Setor, Sra. Anita Schuartz- Assessora Parlamentar da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação e completando a mesa, mediador do diálogo Dr. Airton Grazzioli - Promotor de Justiça de Fundações de São Paulo.
Rute Cardoso fala sobre Cultura de Paz – Nova Consciência no Âmbito Educacional, Institucional e Empresarial - Educação Não Formal no Desenvolvimento da Cultura de Paz, Desarmamento Interno e Externo na administração de conflitos e Ativismo Antinuclear no programa “Falando em Fundações com Joel Scala. Inicia aos 37:14 minutos do Programa.
http://www.youtube.com/watch?v=bYcoJOhTBG8




“Educação Não Formal no Desenvolvimento da Cultura de Paz”

Painel de debate com Lama Michel Rinpoche e convidados

16 de junho - 9h30 às 12 h - Câmara Municipal de São Paulo
Viaduto Jacareí, 100 – salão nobre – 8º andar - Centro – SP – Entrada e estacionamento no local gratuitos.

Este diálogo propõe uma reflexão sobre a educação não-formal e a educação formal, e suas relações no desenvolvimento de seres humanos mais equilibrados, física e emocionalmente, capazes de lidar com todos os aspectos da sua vida de forma mais pacífica, harmônica e feliz.
A educação não-formal é uma educação para a vida.
Veja maetria no link http://www.natalini.com.br/


Mais informações: http://centrodedharma.com.br/wp/2012/05/10/programacao-lama-michel-rinpoche/

“Que todos os seres possam viver em um ambiente puro e saudável, agora e sempre”. Sua Excelência T.Y.S. Lama Gangchen Rinpoche.

O Tardö Ling vem intensamente desenvolvendo atividades de cunho social com foco na Cultura de Paz, Desenvolvimento Humano e Sustentabilidade. Nesse sentido nossa próxima atividade que vêm merecendo nossos esforços é a participação conjunta na 11ª Conferencia – Produção mais Limpa e Mudanças Climáticas da Cidade de São Paulo – Rumo a Rio +20. Nosso compromisso com a 11ª Conferencia entrelaça a Coalizão por um Brasil Livre de Usinas Nucleares e a Cooperação Inter-religiosa pela Cultura de Paz e Sustentabilidade. Acontece no próximo dia 8, terça feira no Memorial da América Latina. Abriemos o evento com um cerimonial Inter-religioso e arrecadaremos assinaturas contra as Usinas Angra I, II e III. Bem vindo, entre no site e se inscreva gratuitamente: www.natalini.com.br. Para arrecadar assinaturas entre no site www.brasilcontrausinanuclear.com.br imprima sua lista e leve com vc uma caneta e uma prancheta e sinta-se um cidadão ativo. Estamos todos unidos pelo propósito de preservação da vida acima de tudo e de qualquer outro interesse.


Cooperação Inter-religiosa e Cultura de Paz pela Sustentabilidade participa da 11ª Conferência - Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas da Cidade de São Paulo - Governança para Sustentabilidade - Rumo a Rio +20.



Iniciativa do Vereador Natalini, desde a 1ª edição, tem um papel fundamental na renovação do compromisso com o desenvolvimento sustentável em atuação conjunta entre poder publico, iniciativa privada  e sociedade civil organizada. Nesse contexto o Tardö Ling teve uma participação significativa fazendo alianças entre Cooperação Inter-religiosa e Coalizão por um Brasil Livre de Usinas Nucleares.
No dia 8 de Maio de 2012, a Cooperação Inter-religiosa abriu o evento com um cerimonial, e, em um stand concedido pela organização do evento as religiões divulgaram sua contribuição pela Cultura de Paz e o Tardö Ling em perfeita integração com os representantes de várias tradições religiosas coletaram assinaturas contra usinas nucleares no Brasil. Segue abaixo a Proposta dos integrantes da Cooperação Inter-religiosa pela Cultura de Paz e Sustentabilidade a 11ª Conferencia.

À,

11ª Conferência Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas – Governança para Sustentabilidade.


Proposta dos integrantes da Cooperação Inter-religiosa pela Cultura de Paz e Sustentabilidade:

Considerando a ampla mobilização de São Paulo para esta 11ª Conferência, que reúne autoridades e sociedade civil em prol da sustentabilidade da vida humana em todos os seus aspectos;

Considerando que um dos objetivos desta 11ª Conferência é dar nossa contribuição à Conferência Internacional Rio +20, fazendo ecoar, de vários lugares e posições, vozes dos que respeitam a vida e o planeta;

Considerando que há 20 anos, no Fórum Social realizado na Eco 92, começou a ser idealizada a Carta da Terra, e que contou com a contribuição dos povos, sendo formalizada pela UNESCO em 2000, tendo como núcleo o respeito à vida e como eixos a integridade ecológica, a democracia, justiça social e econômica e a cultura de paz e não violência;

Considerando que a 11ª Conferência é uma extraordinária oportunidade para que nossa voz e nossas profundas e sinceras intenções cheguem aos representantes das nações e à sociedade civil que estarão reunidos na Rio +20;

Considerando que o planeta é a nossa casa, é sagrada e todas nossas ações e intenções refletem em tudo que está à nossa volta, para despertarmos a consciência sobre o que cada um pode fazer individual e coletivamente para a preservação do planeta, para melhorar as condições internas e externas dos seres humanos, de forma a começar agora esse legado de paz, propomos:

 Que a Carta da Terra seja acolhida e definida pela Conferência Internacional de Meio Ambiente de 2012, Rio+20, como o código de ética planetário, para que seus valores e orientações sejam observados pelas Nações nas políticas e decisões nacionais e internacionais, e pelas Populações do Planeta, nos movimentos da sociedade civil;

 Que sejam acolhidos novos indicadores de riqueza dos povos, considerando a felicidade como riqueza fundamental, expressa na liberdade de crença, na equidade de acesso a oportunidades de provimento de necessidades e de desenvolvimento físico, mental e espiritual dos indivíduos e grupos, no convívio pacífico entre todos os membros da família humana, sem nenhum tipo de discriminação, e com todos os seres que compõem a comunidade da vida;
 Que todos os seres tenham respeitado o direito à vida, como fator de reconhecimento de sua identidade planetária e destino comum e interdependente.

As tradições religiosas e espirituais aqui presentes, unidas na diversidade e nos esforços para o bem comum, enxergamos o nosso planeta, os povos e cada um de nós como sagrados.
É o começo de uma grande transformação!

Sinceramente confiantes de que nosso apelo seja considerado e nossos desejos atendidos, agradecemos e despedimo-nos,

Cooperação Inter-religiosa para a Cultura de Paz e Sustentabilidade
Instituições proponentes:
Ablinc – Associação Brasileira de Liberdade Religiosa e Cidadania., Associação Palas Athena., B’rith do Brasil., Brahma Kumaris., Casa da Reconciliação - da Igreja Católica Romana., Casa das Religiões Unidas., Centro de Dharma da Paz – Templo de praticas e estudos do Budismo Tibetano., Fraternidade Espirito Santo., Federação Israelita Paulista., Fundação Bhaktivendata – Hinduísmo Gaudiya Vaishnava – Mov. Harekrishna., Fundação Lama Gangchen para a Cultura de Paz., Igreja Budista Risho Kossei-Kai do Brasil., Igreja Católica Liberal., Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias., Igreja da Unificação., Igreja Presbiteriana Independente., Instituto de Defesa das Tradições e Matrizes Afro Brasileira., Juventude Judaica Organizada – Federação Israelita de Liberdade Religiosa., Ramakrishna Vedanta Ashrama [induísmo]., Sociedade Teosófica no Brasil., Souesp – Superior Órgão de Umbanda de São Paulo., Tardö Ling – Centro de Desenvolvimento Humano Cultural e Filosófico., Umapaz – Universidade Aberta de Meio Ambiente e da Cultura de Paz., Unilux – Fórum Inter-Religioso Universalista., Unisoes – União da Sociedade Espiritualista., Unipaz – Universidade da Paz., URI – Iniciativa das Religiões Unidas., Wamy Assembléia Mundial da Juventude Islamica

“Seja a mudança que você quer ver no mundo”. Mahatma Gandhi




A Minha Libertação Não é Independente da Sua

Gente andando, se movimentando no ego pra lá e pra cá
Carros e motos circulando, outros... Indo pro lado de lá
Alguns poucos, tentando fazer algo significativo
Clamando por sabedoria com intenção de se iluminar.

Defesa da cidadania, liberdade religiosa
Uns tantos colocando esforço na dificuldade, e, ainda...
Muitos por aí passando fome, sem ensino fundamental
Zero apoio psicológico, mais as drogas e as armas de fogo.

Quantas causas... Parabéns pela iniciativa
De quem não quer se estacionar nem fazer cara de paisagem
E uma causa resolve abraçar, mesmo que seja pra si mesmo se salvar.

Meio ambiente degradado
Lixo plástico e energia nuclear
Gente! Impossível ecologizar
Sem o povo se juntar.

Conscientizar, aprofundar, praticar, e,
Disseminar a Cultura de Paz
Ensino complementar para a vida melhorar
E a Paz no planeta finalmente reinar
Será possível? Sim, claro!
Se a gente se juntar e tentar.

Rute Cardoso

Fortaleça essa corrente juntando-se a nós.

COLIGAÇÃO BRASIL LIVRE DE USINAS NUCLEARES

Meio Ambiente
10/1/2012 - 13h30m

O Vereador Gilberto Natalini PV/SP, recebeu em seu Gabinete visita das ambientalistas Sra. Rute Cardoso e Sra. Silvia Torres Bello, ambas da Fundação Lama Gangchen para a Cultura da Paz e também do Tardo Ling-Centro de Desenvolvimento Humano Cultural e Filosófico.
Estão empenhadas na divulgação da campanha de esclarecimentos e coletas de assinaturas para a Coligação “Brasil Livre de Usinas Nucleares”. Além dos assuntos pertinentes, colocaram-se à disposição em moção de apoio à 11ª Conferência Municipal de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas que será realizada em Maio próximo, detalhes no: http://www.natalini.com.br/. Nos sites www.brasilcontrausinanuclear.com.br; http://centrotardoling.blogspot.com/ e http://www.flgculturadapaz.org.br/ colocam mais informes sobre a campanha que desenvolvem.